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Você está pronto para morar sozinho?



Morar sozinho é o desejo da maioria dos jovens, por conta de uma série de fatores. Todos eles, no entanto, esbarram em uma premissa única: o sonho da liberdade e o início da independência nas suas mais diversas formas.

O grande problema é que, na ânsia de sair das asas dos pais o mais rápido possível, muita gente acaba se esquecendo que morar sozinho não é um mar de rosas. Muito pelo contrário: viver sozinho exige comprometimento, maior responsabilidade, organização, planejamento e muita força de vontade para lidar com as adversidades que, certamente, aparecerão pelo caminho.

Mas, como saber se você está pronto para morar sozinho? Foi pensando em ajudar você a descobrir se você está apto para encarar este novo desafio que fizemos o artigo de hoje. Continue a leitura e descubra quando é o momento de deixar a casa dos seus familiares e lidar com a importante decisão de morar sozinho.

Analisando a situação


Antes de tomar uma decisão sobre morar ou não sozinho, é preciso que você analise sua situação de vida atual – levando também em consideração suas perspectivas para o futuro. E a primeira questão que você deve analisar está ligada à sua felicidade.

Afinal, você se sente confortável morando com seus pais ou familiares? Sente-se feliz e satisfeito? Se sua resposta for sim ou se você tiver dúvidas na hora de responder, pode ser melhor pensar um pouco mais a respeito antes de se decidir.

Morar sozinho é uma decisão que irá mudar sua vida e que irá trazer muito mais do que a liberdade que se deseja. Ao contrário do que muita gente pensa, começar uma vida fora da casa dos pais traz uma lista gigante de desafios – com os quais muitas pessoas não conseguem lidar.

Além dos custos extras, devem ser analisados aspectos relacionados a todos os setores da sua vida. O mais importante é tomar a decisão que lhe satisfaça e que lhe deixe plenamente feliz.

Se sair da casa dos seus pais é aquilo que faz o seu coração cantar, talvez os desafios que você enfrentará pela frente podem ser resolvidos de maneira muito mais fácil do que você imagina. O importante aqui é sempre analisar de maneira profunda todos os prós e contras desta decisão para não se arrepender da escolha no futuro.

Fazendo contas


A questão financeira é, certamente, uma das questões que mais pesa na hora de decidir morar sozinho. Principalmente para quem está acostumado a viver em uma casa na qual outras pessoas são as únicas responsáveis pelas despesas, morar sozinho pode se tornar um fardo.

Para evitar cair em armadilhas, é fundamental que você faça contas e verifique se é viável financeiramente para você tomar esta decisão. Coloque tudo na ponta do lápis: aluguel, custos com transporte e alimentação, despesas médicas, conta de luz, conta de água, internet, fatura do cartão de crédito, e quaisquer outras despesas que possam surgir ou que já façam parte do seu dia a dia – como custos com educação e limpeza do apartamento ou casa, por exemplo.

Verifique se os seus rendimentos são suficientes para cobrir todas as despesas de modo que você não passe todos os meses no aperto.

Uma dica importante neste caso é planejar. Se você já decidiu deixar a casa dos seus pais, o melhor que você pode fazer é criar um planejamento para não se mudar com as mãos abanando.

Lembrando que, além dos custos mensais, a maioria das pessoas que decide morar sozinha precisa também desembolsar um valor inicial para cobrir despesas com móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, entre outros itens que serão fundamentais para o seu dia a dia. Com um planejamento em mãos, fica mais fácil organizar-se financeiramente e até fazer uma poupança para bancar estas despesas iniciais e ainda ter um dinheiro guardado para emergências.

Compartilhando o apê


Quando as contas apertam – ou não fecham, é comum que amigos decidam deixar a casa dos pais para compartilhar um apê ou outro imóvel – dividindo também os gastos. Esta ideia, de início, pode mesmo parecer tentadora: afinal, você estará ganhando sua liberdade e ainda dividindo o apê com aquele seu amigo ou amiga – ou até mesmo o(a) namorado(a) que você tanto gosta!

Mas não se engane! Conviver com pessoas – por mais que elas sejam parecidas com você – é muito mais difícil no dia a dia do que você pode imaginar. Isso porque cada pessoa tem uma educação, hábitos, manias, costumes, desejos e interesses distintos e, quando todas essas características se misturam, pode ser que o resultado não seja positivo.

Não é incomum que pessoas que decidem compartilhar um imóvel desistam da empreitada em pouco tempo, graças às brigas e dificuldades envolvendo a convivência ou até mesmo o dinheiro – uma vez que as despesas, nestes casos, também tendem a ser compartilhadas. Lembre-se que não é todo mundo que tem a paciência dos nossos pais, ok?

Encarando a solidão


Como já falamos no início do texto, ter liberdade e uma vida longe dos pais e da família é o que motiva muitos jovens – e adultos – a buscarem seu próprio caminho e irem morar sozinho. Antes de tomar uma decisão definitiva, no entanto, é preciso considerar a solidão.

Viver sozinho pode parecer uma ideia interessante no início, mas a solidão pode pesar no dia a dia. Afinal, você não terá com quem conversar e dividir seus pensamentos – seja na hora do café da manhã, no jantar ou em outro momento do dia. E, por mais que você goste de viver longe de outras pessoas ou encha sua casa de amigos ao longo dos dias, a solidão pode pesar em algum momento.

Por isso, antes de optar por morar sozinho, verifique se você conseguirá encarar a solidão na sua rotina.

Liberdade x Responsabilidade


Liberdade é bom e todo mundo gosta. Com ela, no entanto, vem também as responsabilidades – com as quais pouca gente gosta de lidar. Porém, se você pensa em ir morar sozinho, talvez esse seja o momento de começar a considerar todas as responsabilidades que você terá ao ir morar fora da casa dos seus pais ou parentes.

Em geral, é aconselhável que as pessoas saibam, minimamente, cozinhar, lavar, limpar a casa, fazer compras, organizar as coisas e sua própria rotina, cuidar das suas responsabilidades do dia a dia e pagar as despesas mensais (sem atraso) – tudo ao mesmo tempo! É essa realidade – e a noção de responsabilidade – que muitos deixam de considerar na hora de sair da casa dos pais.

Não importa se você tem dinheiro suficiente para se bancar sozinho: viver por conta requer muito mais do que uma carteira repleta de reais para pagar as despesas; esta decisão requer muito preparo, disponibilidade, vontade, comprometimento e muita, muita responsabilidade.

Então, antes de fazer suas malas e dar adeus à casa dos seus pais, verifique se você está disposto a ter todas estas responsabilidades sob seus ombros daqui para frente.

Conclusão


Saber a hora de deixar a casa dos pais e ir morar sozinho é uma decisão individual. É importante apenas analisar todas as questões que margeiam esta decisão, para que você consiga fazer uma escolha mais assertiva e de acordo com o seu planejamento pessoal.

Analise sua situação das mais variadas maneiras, considere todos os cenários possíveis e faça a escolha mais certa para você no momento mais oportuno. Assim você conseguirá iniciar sua vida sozinho com o pé direito e não passará por apuros desnecessários!

Conhece alguém que foi morar sozinho e teve problemas com a adaptação da nova realidade? Deixe seu comentário e compartilhe suas histórias com a gente!

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